Neste sábado (15) completa-se um ano da morte de Luiz Magno, vítima de um crime que comoveu o Jardim Ingá e toda Luziânia. Luiz foi baleado na cabeça em 7 de novembro de 2024, enquanto deixava a namorada em casa na Rua Formosa, e morreu oito dias depois, em 15 de novembro, após lutar pela vida. Câmeras de segurança registraram o autor fugindo do local pouco depois do ataque, o que ajudou a identificar o suspeito como Robson Lima Marques, ex-companheiro da mulher, que teria agido por ciúme após o fim do relacionamento em 2022.
Apesar da apreensão da arma e do veículo usados na fuga, Robson segue foragido, e a família reclama da ausência de desfecho nas investigações. Parentes e amigos realizaram atos e manifestações ao longo dos últimos meses e pedem maior empenho das autoridades na captura do suspeito e na conclusão do processo, afirmando que a impunidade amplia a dor e a sensação de insegurança na comunidade. A Polícia Civil mantém a investigação aberta e informa que as diligências seguem em busca de localizar o responsável e reunir provas complementares.
O caso reacende debates sobre violência doméstica e segurança pública na cidade, além de expor a apreensão de moradores do Jardim Ingá. Para a família, a data representa não apenas a lembrança de uma perda irreparável, mas a persistente expectativa por esclarecimentos e pela responsabilização penal do autor. Enquanto isso, vizinhos e lideranças locais cobram respostas claras das autoridades e reforçam o apelo por políticas que previnam episódios semelhantes e protejam vítimas em situação de risco.